O Brasil recebeu uma grande notícia nesta semana. Após
quatro anos, o país voltou a deixar o Mapa da Fome, de acordo com relatório da Organização
das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU). Tal resultado
vem sendo celebrado, pois indica o sucesso das políticas públicas pensadas para
esta área, que trazem o mínimo de dignidade para a população.
O Brasil já havia deixado o Mapa da Fome em 2014, porém, acabou
retrocedendo entre 2019 e 2021, voltando a figurar no relatório que aponta os
países onde há um índice maior do que 2,5% da população em situação de
insegurança alimentar grave ou subnutrição, ou seja, que possui dificuldades de
obter alimentos de maneira contínua para suprir suas necessidades. A pandemia e
a falta de políticas públicas eficientes acabaram causando o problema que,
felizmente, pode ser revertido.
Hoje, segundo o relatório divulgado pela ONU nesta
segunda-feira (28) na Etiópia, o Brasil possui a menor taxa de insegurança
alimentar moderada ou grave da América Latina, sendo que 13,5% da população se
encontra nessa condição. Nas Américas, o país fica atrás apenas dos Estados
Unidos (10,3%) e Canadá (10,2%), neste mesmo índice.
A saída do Brasil do Mapa da Fome, entretanto, não significa
que tudo está à mil maravilhas neste departamento. Pelo contrário. É preciso
seguir trabalhando seriamente para tirar o maior número possível de pessoas e
famílias desta posição, fortalecendo e ampliando as políticas públicas que
tragam dignidade ao nosso povo. E para isso, é necessário assumir um
compromisso de todos com o futuro, para que cada vez menos brasileiros sofram
com a fome.
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